Benfica foi capaz de dar a volta frente ao HC Turquel |
Benfica a dormir e HC Turquel a sonhar
O Benfica defendeu esta tarde a liderança no campeonato nacional de
hóquei em patins com uma vitória caseira sobre o HC Turquel, numa
partida em que não faltaram golos, emoção e espectáculo na Luz. O
Benfica teve mesmo de vestir o fato de macado na segunda parte para
levar de vencida a formação de Turquel
Com um Turquel moralizado a vir de seis vitórias consecutivas o Benfica
estava de sobreaviso e foi com esse pensamento de alerta que numa
jogada bonita no minuto inicial Carlos Lopez por pouco não abriu o
marcador.
A equipa visitante jogava na posse de bola o maior tempo possível, a roçar o jogo passivo, estratégia que viria a dar frutos com Paulo Passos a conseguir fugir à marcação e a inaugurar o marcador. O mesmo jogador poderia ter bisado pouco tempo depois, mas a bola embateu no poste na baliza de Ricardo Silva.
Foi então que o Benfica começou a ser mais agressivo, subindo as linhas defensivas. Ábalos ainda atirou à barra, com resposta em contra-ataque do HC Turquel, arma poderosa da equipa do João Simões, a causar calafrios na Luz.
Um jogo que prosseguia com ritmo elevado, o que levou João Simões, técnico do HC Turquel, a pedir o desconto de tempo logo aos 5'. A paragem fez suspeitar ser melhor antídoto para o Benfica que fez o empate logo após as indicações do técnico encarnado, por Carlos Lopez a enganar a defesa turquelense, só que a dinâmica desta formação estava em alta e no mesmo minuto Pedro Vaz facturou o 1-2.
Ábalos após recarga a grande penalidade defendida por Marco Barros, faria o 2-2. Contudo, a falta que originou o castigo máximo aconteceu fora da área, portanto, mal assinalada pela dupla de arbitragem.
A barra viria a salvar os turquelenses de novo, num remate de Luís Viana. O que o Zorro da Luz não fez, conseguiu o HC Turquel. Paulo Passos brilhantemente fez o que quis da defesa encarnada e a dar praticamente o golo a Pedro Vaz que fez o 2-3. Um golo à imagem do inaugural, em que os visitantes adormeceram a defesa encarnada para depois bater Ricardo Silva.
O Benfica carregava como podia no ataque, correndo riscos, frente a uma defesa bem organizada, o problema para Luís Sénica era que a turma de João Simões em contra-ataque criava sempre no mínimo calafrios. Foi num desses lances que o HC Turquel ganhou um livre directo, que Daniel Matias se encarregou de converter com classe (2-4), com Pedro Vaz a aumentar a vantagem com um remate do meio da rua fazendo o 2-5, com Ricardo Silva mal batido.
Tuco teve no stick oportunidade de reduzir de grande penalidade ainda no primeiro tempo, mas Marco Barros defendeu. O caso estava bicudo para os lados da Luz ao intervalo, a enfrentarem uma equipa de peito aberto, organizados e perigosos perto da baliza encarnada.
A equipa visitante jogava na posse de bola o maior tempo possível, a roçar o jogo passivo, estratégia que viria a dar frutos com Paulo Passos a conseguir fugir à marcação e a inaugurar o marcador. O mesmo jogador poderia ter bisado pouco tempo depois, mas a bola embateu no poste na baliza de Ricardo Silva.
Foi então que o Benfica começou a ser mais agressivo, subindo as linhas defensivas. Ábalos ainda atirou à barra, com resposta em contra-ataque do HC Turquel, arma poderosa da equipa do João Simões, a causar calafrios na Luz.
Um jogo que prosseguia com ritmo elevado, o que levou João Simões, técnico do HC Turquel, a pedir o desconto de tempo logo aos 5'. A paragem fez suspeitar ser melhor antídoto para o Benfica que fez o empate logo após as indicações do técnico encarnado, por Carlos Lopez a enganar a defesa turquelense, só que a dinâmica desta formação estava em alta e no mesmo minuto Pedro Vaz facturou o 1-2.
Ábalos após recarga a grande penalidade defendida por Marco Barros, faria o 2-2. Contudo, a falta que originou o castigo máximo aconteceu fora da área, portanto, mal assinalada pela dupla de arbitragem.
A barra viria a salvar os turquelenses de novo, num remate de Luís Viana. O que o Zorro da Luz não fez, conseguiu o HC Turquel. Paulo Passos brilhantemente fez o que quis da defesa encarnada e a dar praticamente o golo a Pedro Vaz que fez o 2-3. Um golo à imagem do inaugural, em que os visitantes adormeceram a defesa encarnada para depois bater Ricardo Silva.
O Benfica carregava como podia no ataque, correndo riscos, frente a uma defesa bem organizada, o problema para Luís Sénica era que a turma de João Simões em contra-ataque criava sempre no mínimo calafrios. Foi num desses lances que o HC Turquel ganhou um livre directo, que Daniel Matias se encarregou de converter com classe (2-4), com Pedro Vaz a aumentar a vantagem com um remate do meio da rua fazendo o 2-5, com Ricardo Silva mal batido.
Tuco teve no stick oportunidade de reduzir de grande penalidade ainda no primeiro tempo, mas Marco Barros defendeu. O caso estava bicudo para os lados da Luz ao intervalo, a enfrentarem uma equipa de peito aberto, organizados e perigosos perto da baliza encarnada.
Benfica dizima HC Turquel na segunda-parte
No reatamento e já com Pedro Henriques na baliza encarnada, por opção de Luís Sénica, e a jogar com um a mais, o Benfica entrou a marcar por João Rodrigues, mas no minuto seguinte novo golo turquelense por Vasco Luís. A turma da casa não queria perder tempo e tava a dar tudo numa avalanche atacante que viria a dizimar a turma visitante.
Nas bancadas não se podia pedir mais, hóquei ao mais alto nível. A dar aso a isso os golos não paravam de suceder, com Carlos Lopez a fazer o 4-6. Estava claramente por cima o Benfica, não podia deixar de ser se não queria perder a liderança, correndo obrigatoriamente mais riscos. Do outro lado uma equipa sempre muito dinâmica e disposta a dar o tudo por tudo, mantinha em sentido os homens da Luz.
Marco Barros ia adiando enquanto podia, travando uma grande penalidade a Carlos Lopez. Porém, a genialidade do argentino apareceu pouco tempo depois. Por trás da baliza o avançado do Benfica trabalhou bem e fez o 5-6.
O Benfica estava endiabrado e com uma eficácia acima do normal aliando com o espírito de luta dos jogadores com João Rodrigues a transpor essa mesma imagem de vontade de vencer. Foi o número 9 que fez o empate e que sofreu a grande penalidade que daria o 7-6, que ele próprio marcaria após recarga a remate de Carlos Lopez.
Um jogo a deixar uma imagem da modalidade de grande nível. Nível que Valter Neves mostraria com classe a fazer o 8-6, num gesto técnico a deixar as bancadas em êntase.
O HC Turquel parecia não ter saído dos balneários depois do intervalo. Uma imagem completamente contrária à mostrada no 1º tempo. Seguiu-se golo de Diogo Rafael e tudo decidido na Luz. O Benfica geriu como quis o jogo até final, com Tuco e Luís Viana a fixarem o 11-6.
No reatamento e já com Pedro Henriques na baliza encarnada, por opção de Luís Sénica, e a jogar com um a mais, o Benfica entrou a marcar por João Rodrigues, mas no minuto seguinte novo golo turquelense por Vasco Luís. A turma da casa não queria perder tempo e tava a dar tudo numa avalanche atacante que viria a dizimar a turma visitante.
Nas bancadas não se podia pedir mais, hóquei ao mais alto nível. A dar aso a isso os golos não paravam de suceder, com Carlos Lopez a fazer o 4-6. Estava claramente por cima o Benfica, não podia deixar de ser se não queria perder a liderança, correndo obrigatoriamente mais riscos. Do outro lado uma equipa sempre muito dinâmica e disposta a dar o tudo por tudo, mantinha em sentido os homens da Luz.
Marco Barros ia adiando enquanto podia, travando uma grande penalidade a Carlos Lopez. Porém, a genialidade do argentino apareceu pouco tempo depois. Por trás da baliza o avançado do Benfica trabalhou bem e fez o 5-6.
O Benfica estava endiabrado e com uma eficácia acima do normal aliando com o espírito de luta dos jogadores com João Rodrigues a transpor essa mesma imagem de vontade de vencer. Foi o número 9 que fez o empate e que sofreu a grande penalidade que daria o 7-6, que ele próprio marcaria após recarga a remate de Carlos Lopez.
Um jogo a deixar uma imagem da modalidade de grande nível. Nível que Valter Neves mostraria com classe a fazer o 8-6, num gesto técnico a deixar as bancadas em êntase.
O HC Turquel parecia não ter saído dos balneários depois do intervalo. Uma imagem completamente contrária à mostrada no 1º tempo. Seguiu-se golo de Diogo Rafael e tudo decidido na Luz. O Benfica geriu como quis o jogo até final, com Tuco e Luís Viana a fixarem o 11-6.
Em suma, o Benfica sofreu a bom sofrer para vencer o Turquel. Entrou
mal na primeira parte, mas foi a tempo de mudar a estratégia, corrigir
erros e chegar à goleada. A liderança continua a morar na Luz.
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