Quem não marca sofre
Está por um fio a manutenção do Espinho na primeira divisão, depois da derrota por 7-2 com a Física. Mesmo com uma exibição aquém do habitual, a Física consegue uma vitória gorda e justa, beneficiando igualmente da falta de eficácia espinhense.
A desconcentração defensiva protagonizada pelos dois conjuntos proporcionou um encontro bem vivo, recheado de contra-ataques e de iniciativas individuais. O primeiro golo aparece ao minuto cinco e pelo stick de Alan Fernandes, mas na baliza errada. O internacional brasileiro foi infeliz e desviou o esférico na sua área defensiva para as redes defendidas por Carlos Coelho. No mesmo minuto Ricardo Pereira empata a contenda na conversão de um penalti e sete minutos depois é Alan Fernandes quem vira o marcador. O mesmo atleta acabaria por fazer o 3-1 dois minutos depois, com um excelente remate no interior da área espinhense. Por esta altura a Física já dominava o encontro, obrigando a defesa académica a defender praticamente no interior da sua área.
Apesar das oportunidades criadas por Álvaro Pinto que por duas vezes apareceu sozinho na cara de Carlos Coelho, a entrada de Afonso Santos revitalizou e aumentou o perigo do ataque forasteiro. O jovem hoquista compôs uma excelente parelha com André Pinto, assistindo letalmente o ex-Candelária que no entanto não conseguiu desfeitear Carlos Coelho, autor de uma excelente exibição.
No segundo tempo a Física continuou com mais posse de bola mas foi o Espinho quem voltou a assustar e novamente por intermédio de Álvaro Pinto que isolado voltou a não marcar, sofrendo uma grande penalidade que André Pinto também não converteu. Não marcaram e acabaram por sofrer dois tentos praticamente seguidos. João Beja e Filipe Grileiro, ambos de contra-ataque, tranquilizaram os poucos adeptos que presenciaram o encontro.
Com mais argumentos técnicos e físicos, a equipa da casa voltou a marcar poucos minutos depois por intermédio de Ricardo Pereira, na conversão de um livre directo. Álvaro Pinto ainda reduziu mas o encontro não terminaria sem novo golo torriense e de um júnior, João Lima, que se estreou na primeira divisão nesta partida, beneficiando de uma contra partida de ordem física do irmão Samuel Lima.
Vitória justa. Arbitragem razoável e apoiada pela diferença de golos verificada no marcador. Destaques para as exibições de Germán Dates, Carlos Coelho, André Azevedo, Afonso Santos, João Ferro enquanto a condição física o permitiu e, por fim, para Tibério Carvalho.
FICHA DE JOGO
Está por um fio a manutenção do Espinho na primeira divisão, depois da derrota por 7-2 com a Física. Mesmo com uma exibição aquém do habitual, a Física consegue uma vitória gorda e justa, beneficiando igualmente da falta de eficácia espinhense.
A desconcentração defensiva protagonizada pelos dois conjuntos proporcionou um encontro bem vivo, recheado de contra-ataques e de iniciativas individuais. O primeiro golo aparece ao minuto cinco e pelo stick de Alan Fernandes, mas na baliza errada. O internacional brasileiro foi infeliz e desviou o esférico na sua área defensiva para as redes defendidas por Carlos Coelho. No mesmo minuto Ricardo Pereira empata a contenda na conversão de um penalti e sete minutos depois é Alan Fernandes quem vira o marcador. O mesmo atleta acabaria por fazer o 3-1 dois minutos depois, com um excelente remate no interior da área espinhense. Por esta altura a Física já dominava o encontro, obrigando a defesa académica a defender praticamente no interior da sua área.
Apesar das oportunidades criadas por Álvaro Pinto que por duas vezes apareceu sozinho na cara de Carlos Coelho, a entrada de Afonso Santos revitalizou e aumentou o perigo do ataque forasteiro. O jovem hoquista compôs uma excelente parelha com André Pinto, assistindo letalmente o ex-Candelária que no entanto não conseguiu desfeitear Carlos Coelho, autor de uma excelente exibição.
No segundo tempo a Física continuou com mais posse de bola mas foi o Espinho quem voltou a assustar e novamente por intermédio de Álvaro Pinto que isolado voltou a não marcar, sofrendo uma grande penalidade que André Pinto também não converteu. Não marcaram e acabaram por sofrer dois tentos praticamente seguidos. João Beja e Filipe Grileiro, ambos de contra-ataque, tranquilizaram os poucos adeptos que presenciaram o encontro.
Com mais argumentos técnicos e físicos, a equipa da casa voltou a marcar poucos minutos depois por intermédio de Ricardo Pereira, na conversão de um livre directo. Álvaro Pinto ainda reduziu mas o encontro não terminaria sem novo golo torriense e de um júnior, João Lima, que se estreou na primeira divisão nesta partida, beneficiando de uma contra partida de ordem física do irmão Samuel Lima.
Vitória justa. Arbitragem razoável e apoiada pela diferença de golos verificada no marcador. Destaques para as exibições de Germán Dates, Carlos Coelho, André Azevedo, Afonso Santos, João Ferro enquanto a condição física o permitiu e, por fim, para Tibério Carvalho.
FICHA DE JOGO
FÍSICA 7-2 ESPINHO
Pavilhão José Maria Antunes Júnior em Torres Vedras, cerca de 200 espectadores
27ª Jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão
Árbitros: Paulo Almeida e António Santos (ambos de Aveiro)
Ao intervalo: 3-1
Golos: 0-1 Álvaro Pinto, 1-1 Ricardo Pereira (P), 2-1 Alan Fernandes, 3-1 Alan Fernandes, 4-1 João Beja, 5-1 Filipe Grileiro, 6-1 Ricardo Pereira (LD), 6-2 Álvaro Pinto, 7-2 João Lima.
Cartão azul: André Pinto.
Física: Carlos Coelho (G), Alan Fernandes, Carlos Godinho ©, Filipe Grileiro e Ricardo Pereira. André Azevedo (G), Vicente Alves, João Lima, João Beja e Germán Dates. Treinador: Vítor Fortunato.
Espinho: João Ferro (G), Tibério Carvalho, Miguel Sousa, André Pinto e Álvaro Pinto. Pedro Santiago (G, nj), Pedro Saraiva (nj), Diogo Santos, Afonso Santos e Filipe Sousa ©. Treinador: Luís Canelas.
Escrito por Pedro Miguel Caldas
Fonte: Modalidades.com.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário