HC Braga – 2 * SL Benfica – 3
Antes do tudo o mais. Fabuloso jogo de Hóquei em Patins.
Duas equipas que mostraram em rinque o melhor que esta modalidade nos oferece.
O Benfica foi sempre a equipa mais perigosa, mas teve pela frente uma formação organizada e que deu uma lição táctica neste encontro.
E depois, bem depois o Braga teve na baliza um monstro, chamado Rodolfo Sobral que defendeu tudo ou quase tudo. Fabulosa a exibição deste guardião Minhoto.
Num Pavilhão praticamente lotado, foi sem dúvidas um hino ao hóquei esta partida que definiu o campeão nacional 2012-2013.
O nulo ao intervalo espelhava a eficiência defensiva da equipa orientada por André Torres, perante um ataque perigoso mas controlado à distância pela defesa bracarense.
A etapa complementar foi um hino pela entrega dos atletas pelo publico, fabuloso diga-se, e com os golos.
O Braga inaugurou o marcador por intermédio de Miguel Castro estavam decorridos 6 minutos de jogo.
Miguel Vieira no minuto seguinte aumentou para 2-o deixando o publico afecto aos encarnados mudos.
A partir daí foi o ataque constante à baliza de Rodolfo Sobral mas este esteve, como já frizamos, soberbo.
Os golos encarnados aparecem já nos últimos minutos, primeiro por Tiago Jorge num gesto técnico espectacular a 4.23 do apito final e o empate a surgir no minuto seguinte por Guilherme Silva. O Benfica a 1 minuto do fim faz o 3-2 na transformação de um LD a castigar a 10.ª falta do Braga.
Foi a explosão na bancada vestida de vermelho.
Mas o Benfica apanhou um autêntico arrepio, quando Afonso Machado dispôs de um LD a castigar o CA mostrado a Guilherme Silva, faltavam 55 segundos para o apito do árbitro. Matraco não permitiu veleidades e defendeu o resultado e o consequente Titulo para os encarnados.
Duas equipas que mostraram em rinque o melhor que esta modalidade nos oferece.
O Benfica foi sempre a equipa mais perigosa, mas teve pela frente uma formação organizada e que deu uma lição táctica neste encontro.
E depois, bem depois o Braga teve na baliza um monstro, chamado Rodolfo Sobral que defendeu tudo ou quase tudo. Fabulosa a exibição deste guardião Minhoto.
Num Pavilhão praticamente lotado, foi sem dúvidas um hino ao hóquei esta partida que definiu o campeão nacional 2012-2013.
O nulo ao intervalo espelhava a eficiência defensiva da equipa orientada por André Torres, perante um ataque perigoso mas controlado à distância pela defesa bracarense.
A etapa complementar foi um hino pela entrega dos atletas pelo publico, fabuloso diga-se, e com os golos.
O Braga inaugurou o marcador por intermédio de Miguel Castro estavam decorridos 6 minutos de jogo.
Miguel Vieira no minuto seguinte aumentou para 2-o deixando o publico afecto aos encarnados mudos.
A partir daí foi o ataque constante à baliza de Rodolfo Sobral mas este esteve, como já frizamos, soberbo.
Os golos encarnados aparecem já nos últimos minutos, primeiro por Tiago Jorge num gesto técnico espectacular a 4.23 do apito final e o empate a surgir no minuto seguinte por Guilherme Silva. O Benfica a 1 minuto do fim faz o 3-2 na transformação de um LD a castigar a 10.ª falta do Braga.
Foi a explosão na bancada vestida de vermelho.
Mas o Benfica apanhou um autêntico arrepio, quando Afonso Machado dispôs de um LD a castigar o CA mostrado a Guilherme Silva, faltavam 55 segundos para o apito do árbitro. Matraco não permitiu veleidades e defendeu o resultado e o consequente Titulo para os encarnados.
Fonte: Plurisports
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