“Nunca baixamos os braços e tem de ser assim, pelo respeito que temos a esta cidade"

A crise tirou estabilidade financeira ao clube minhoto, pedindo apoios aos agentes locais

José Querido, timoneiro da nau minhota, em declarações ao jornal O Jogo, fala do OC Barcelos e da vontade de levar o clube ao lugar de outros tempos.

José Querido

Num ano em que a crise veio acentuar as dificuldades vividas pelos clubes, o histórico Barcelos vive na esperança de conseguir equilibrar as suas contas e com isso alcançar lugares melhores na classificação, “o nono lugar está fora dos objetivos iniciais”, acrescentando que “o Barcelos acredita poder recuperar um ou dois lugares”.

Continuando, “Nunca baixamos os braços e tem de ser assim, pelo respeito que temos a esta cidade, que respira hóquei. A crise não tem ajudado, mas esta direção com os pés bem assentes no chão, tem feito um grande esforço e foi com bastante coragem que assumiu este clube num momento de grandes dificuldades. Seria importante para nós que todos os agentes da cidade pudessem ajudar, para que o Barcelos, aos poucos, volte a ser o que já foi”, referiu.

Querido realçou que “este foi o ano zero” de uma “equipa com muita juventude” que sonha com os grandes palcos desportivos.

“Estamos na guerra pela Europa”, referiu o treinador, mesmo sem ter a certeza da sua continuidade na próxima época.

“Estamos todos unidos à procura do melhor para o clube,. Se a direção entender que sou útil, estou disponível”, rematou.


Fonte:Indoor.pt